07 de Janeiro de 2021, Centenário de nascimento do escritor Josué Guimarães (1921–1986). |
Trecho da matéria "Centenário de Josué Guimarães: Um legado sem fim", publicada no site Universidade de Passo Fundo - UPF
Nascido no interior do Rio Grande do Sul, em São Jerônimo, em 7 de janeiro de 1921, ele foi jornalista, escritor, político e formador de leitores. Um cronista de muitos pseudônimos. Usou desde de Dom Xicote a D. Camilo para descrever os momentos e as injustiças da sua época. Josué não acompanhou as transformações históricas, econômicas, culturais e sociais das últimas décadas, mas as suas obras mantêm uma atualidade sem igual. Uma jornada que se mantém viva e um legado sem fim.
São mais de 25 obras, escritas entre as décadas de 1970 e 1980. Autor de A ferro e fogo, Camilo Mortágua, Dona Anja, Tambores silenciosos, É tarde para saber, entre inúmeros outros primores da literatura, é considerado o último escritor com biografia no século XX. Narrava a realidade da sua época. “O autor de Camilo Mortágua embarcou contra as tormentas da história do século XX, cheio de catástrofes políticas. Sua vida, assim, é em si uma existência romanesca ou, se quisermos, uma trilha quixotesca, em luta contra injustiças e sofrendo as dores de sua luta. Não por acaso, seu amigo, Lauro Schirmer, jornalista, o considerava ‘um cavaleiro de notável figura’, ressalta o coordenador do Acervo Literário de Josué Guimarães (Aljog) e um dos coordenadores das Jornadas Literárias de Passo Fundo, o professor da Universidade de Passo Fundo (UPF), Dr. Miguel Rettenmaier.
Para saber mais sobre Josué Guimarães, acesse www.upf.br/aljog.
Boa leitura!
Confira o especial 100 anos de Josué Guimarães, no canal da UPF Online, no Youtube: LIVE
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